E para fechar, a última parte. Não há muitos problemas com os ensinamentos mostrados, que demonstram uma igreja preocupada com a discrição, disciplina e a unidade. Se a irmandade tratasse tão mal as pessoas que desviaram ou perderam a liberdade não haveria de ter irmãos como os da comunidade no orkut. Há pessoas que não se revoltaram com a punição disciplinar (como eu faria se fosse necessário receber alguma), e por isso se recuperam e voltam, o ministério dá essa segunda chance como mostrado no vídeo.
Veja o Exemplo no tópico de um irmão que retornou:
A punição é algo necessário em qualquer igreja séria que queira preservar sua doutrina e ensinamentos. Francescon já enviou anciãos para “sentar” outros por causa de pregações de “revelamento” de novas doutrinas e já coordenou Miguel Spina que neutralizasse esses movimentos em São Paulo por exemplo. O que é errado são as punições arbitrárias, há muito o que se discutir sobre as razões de perda de liberdade, havendo a possibilidade de recorrer talvez. Fato é que a CCB não diz que condutas ou pregações tirariam a liberdade, ficando um poder muito grande na mão do ancião.
Seja como for, é uma medida cheia de caridade e justa para com o punido, tira parcialmente a liberdade, a pessoa pode congregar normalmente, ao invés de ser atirada em alguma fogueira.
Isso encerra essa série, respondendo aos ataques e mentiras do rei feroz. Que Deus opere uma obra grande e maravilhosa na vida dessa pessoa, e que um dia o criador desse vídeo possa reconhecer, através do batismo do Espírito Santo, os seus pecados e venha a se arrepender e reconciliar-se com a irmandade, que com certeza não fará dele pouco caso.